Participação Podcast D'Alma na Terra
Março, o mês da Primavera, e de um novo ciclo, começou com um convite muito especial da Joana de Alma Roque, fundadora da Escola D’Alma Roque para falar um pouco sobre o meu trabalho no seu podcast, dedicado a temas como a espiritualidade, relacionamentos conscientes, ecologia e sustentabilidade.
Falei sobre o quanto os rituais marcam uma passagem, um momento específico das nossas vidas, onde se cria o espaço para questionar o que quero deixar ir e o que quero construir de novo. Os rituais permitem trazer consciência aos momentos marcantes das nossas vidas. Aproveitei para falar sobre a natureza e o quanto ela me inspira na celebração dos meus rituais, pois permitem trazer à luz a consciência cíclica comum a todos os seres humanos, e o quanto estamos ligados à natureza.
Partilhei um pouco sobre o meu percurso como professora de primeiro ciclo e organizadora de casamentos, e de como me sinto diferente agora e sentia nesses papéis. Antes sentia-me sempre em esforço.
Agora sinto que tudo flui, naturalmente. Faço o meu trabalho com um sentimento de que tenho algo dentro de mim, que tem que ser partilhado, e que transborda, e que por mais que dê, nunca se esgota, e até parece que me alimenta. É o sentir que esta é a minha missão.
Podes ouvir esta conversa através dos plataformas habituais:
Espero que te inspires e te conectes à sacerdotisa que também existe dentro de ti. Acredito que temos a capacidade de guiar outras mulheres nos seus processos de mudança. Só precisamos de reconhecer a capacidade de criação que todas temos.
Esta foi uma conversa inspiradora em que falamos de astrologia, do sagrado feminino, de xamanismo, da minha experiência sozinha numa viagem durante 5 semanas ao México. Uma conversa em que falamos de compaixão.
No final deixei um convite para um evento inclusivo, em que homens, mulheres, crianças são convidados a participar - o Festival de Mulheres. Um festival para trabalhar a cultura portuguesa, as nossas raízes, a nossa portugalidade, a nossa ancestralidade. No final, é nosso desejo criar o maior círculo de mulheres, para nos conectarmos e celebrarmos.
A aldeia, a família, a tribo, o que quisermos chamar, é a sustentação. Esse é o convite: voltar à conexão, à ligação.
Vemo-nos lá?